A Tenista da Semana vem de Marialva, interior do Paraná. Falamos com Marina Molina, líder da 4FA, que em breve participará do Grand Slam Dinâmica Internacional, em Foz do Iguaçu.

Marina chega com a credencial de campeã do Tennis Place Open, além de ter disputado outras duas finais no ano de 2018. Tudo isso com pouco tempo disputando torneios oficiais: desde 2017 ela joga torneios FPT.

Conversamos um pouco com a tenista a respeito de objetivos, motivações e o aprendizado dentro do tênis. Confira o resumo do bate-papo:

Quando começou a jogar? Com que motivação?

Marina: Sempre gostei muito de assistir tênis, pela televisão, na companhia do meu pai.

Em meados de 2010, surgiu a oportunidade de começar a fazer aula na AABB de Marialva. Fui até lá, gostei e desde então, não deixei mais o esporte. Por outro lado, a modalidade não era tão divulgada na cidade, consequentemente pouco conhecida pelas pessoas.

O que o tênis mudou na sua vida, em questão física e mental? Você sente que houve alguma grande mudança interna por conta da vida no esporte?

Sempre gostei muito de praticar esportes, mas foi pelo tênis que me apaixonei. Durante todos esses anos, este esporte me propiciou um relacionamento muito bom com as pessoas. Aprendi a ter disciplina, dentro e fora da quadra, e sei que muitas vezes uma derrota só vem para nos acrescentar. Acho que todos deveriam praticar tênis por conta disso.

Quais são as influências nesse sentido? Algum tenista que você se espelha?

Gosto bastante do Guga, de Juan Martín Del Potro, Roger Federer. No feminino, as referências são Serena Williams e Simona Halep.

O tênis tem que prioridade na sua vida? Com que frequência você joga/treina e o que você projeta nessa vida esportiva? Competir, de fato, ou só desfrutar do esporte?

Gostaria muito de estar na quadra treinando durante a semana toda, mas estou no último ano do curso de Direito, então acaba que treino somente 30 minutos por semana, às quintas-feiras, quando não chove. Jogar os campeonatos da FPT é meu maior treino, e por consequência o mais difícil.

Aprecio muito o esporte e gosto de estar competindo. Por oito anos, fiz ginástica rítmica, e também disputei campeonatos da modalidade. O que me motivou neste último ano a frequentar o espaço dos torneios de tênis foi o meu namorado, Fernando Ristow (líder do ranking da 1MA). Desde então, em quase todos os finais de semana estou com ele pelo Paraná jogando.

---

Federação Paranaense de Tênis

Assessoria de Imprensa

imprensa@fpt.com.br

41 3365-2404