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TENISTA DA SEMANA
31 de outubro de 2018 15:57
FPT Apresenta: Marcelo Rosseto, Tenista da Semana
Líder no ranking da 5MB, tenista já venceu nove torneios em 2018 e está em grande fase

O nosso Tenista da Semana é mais um que começou tarde a disputar torneios FPT. Marcelo Rosseto, de Maringá, disputa partidas pelo Clube dos Trinta, e jogou seu primeiro campeonato em 2016, aos 40 anos. Desde então, arrancou a ganhar jogos e troféus. Só nesse ano, já foram nove conquistas.

 

Em 2018, Rosseto jogou 39 partidas, vencendo 35 e perdendo apenas quatro. Essa superioridade se vê no aproveitamento de sets: ao todo, ele venceu 70 e perdeu apenas 13. Isso ajuda a explicar o grande desempenho em torneios FPT. Líder da 5MB, soma 6883 pontos no ranking, abrindo quase 2000 para o segundo colocado.

 

Conversamos um pouco com ele para essa edição do TdS. Confira abaixo:

 

Como foi a iniciativa de jogar tênis? Você praticava desde criança?

Começou há uns dez anos. Estava já com uma idade avançada, 30 anos. Eu jogava muito futebol, mas tinha muitas lesões, e então acabei sendo convidado para jogar tênis. Me apaixonei pelo esporte, me dediquei, me filiei à FPT e estou obtendo resultados em torneios. Mesmo mais velho, estou gostando muito.

 

Quais foram as grandes dificuldades no processo de aprendizado?

O maior aprendizado é usar a esquerda para bater na bola. Achei que nunca ia conseguir. Aos poucos, com calma, peguei essas técnicas com o professor, fui me soltando, achando bola, sempre treinando, praticando e tentando melhorar. Passando uns quatro, cinco meses, isso saiu. Fiz aulas sozinho, aulas comunitárias, e posso dizer que é preciso ter muito empenho para jogar tênis. Tive isso e, graças ao meu professor, pude aprender.

 

O que você carrega do tênis para a sua vida fora das quadras?

No tênis, a gente vê muita coisa fora da quadra. Aprendi que é um esporte de educação, fazemos amizades e jogamos com pessoas diferentes, sempre educadas. O tênis não é um esporte de contato, por isso não tem briga, tanta discussão. A gente leva adiante o respeito, as boas relações. Isso o próprio adversário passa pra gente.

 

Depois de ganhar tantos torneios em 2018, você pode dizer que foi o ano mais vitorioso da sua curta carreira? O que vem depois disso?

O ano de 2018 em sido cheio de vitórias para mim. Vem tudo com o decorrer do tempo. Quando comecei a jogar torneios, não ganhava nada, chegava perto, mas não ganhava. Em 2015, tive lesões e precisei parar. Foi em 2016 que cheguei firme. Não ganhei muito, mas amadureci. Em 2017, fui campeão interclubes da 6MB, me dediquei ainda mais e disputei o título em Curitiba contra o Ricardo Correa, um Prime. Só em 2018 que foquei bastante e consegui dar a volta por cima.

 

A sua família também compartilha da paixão pelo tênis? Como isso começou?

Minha família me acompanha em todos os torneios que vou. Todos eles praticam tênis, por minha causa. Minha esposa, meus filhos Marcelo Henrique e Samuel, que sempre estavam na quadra querendo bater uma bolinha. Viajamos para muitos lugares e agora sou eu que também apoio eles. Marcelo Henrique, recentemente, saiu nas quartas de final do último grand slam (Dinâmica Internacional) em Foz, estou pagando aulas para ele e o irmão.

 

Clique aqui para conferir o ranking da 5MB

 

Confira a biografia e os números de Marcelo Rosseto no site da FPT

 

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