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TENISTA DA SEMANA
21 de dezembro de 2018 12:05
FPT Apresenta: Luciano Leandro, Tenista da Semana
Atleta chegou ao Prime como 3º no ranking, ganhou o título e arrancou para a liderança

No último torneio do ano, o Prime Finals, o Clube Curitibano recebeu uma disputa de grandes proporções. Naturalmente, a emoção tomou conta na reta final do evento, que teve campeões inesperados, tanto nas suas chaves quanto nas categorias. Quando falamos em emoções, certamente nos referimos a uma situação como a de Luciano Leandro, campeão da 3MB.

 

O cenário era o seguinte: Luciano entrou no Prime como terceiro no ranking. Avançando a cada rodada, foi para a final contra Fabio Monteiro. Caso conquistasse o título, também seria o campeão da categoria, implicando na queda de Fabio, até então líder, para o terceiro lugar. Com parciais de 7/5 6/3, Luciano fechou o ano fazendo a dobradinha, com 6930 pontos, no topo da 3MB.

 

É um caso raro em que a disputa em quadra vale bem mais do que a própria conquista de um torneio. Reviravoltas assim sempre são excelentes, no ponto de vista da narrativa que se forma de um evento. E que certamente marcaram bastante Luciano em sua carreira como tenista. Por esse motivo, não foi difícil escolhê-lo como o último Tenista da Semana de 2018.

 

Conversamos com ele e obtivemos um perfil daquele que foi o vencedor mais peculiar dentre os campeões do Prime. Confira a seguir:

 

Quando você começou a jogar tênis e com que motivação, Luciano? Quem foram suas referências naquele primeiro momento?
Meu primeiro contato com o tênis foi aos 13 anos de idade, quando ganhei uma raquete do meu pai, ele foi o primeiro motivador, brincava no Clube em Umuarama com os amigos. A minha primeira referência também acabou sendo meu pai, numa quadra que ele improvisou num galpão no local de trabalho. Entretanto, somente após o curso de Direito tive a primeira aula, comprei uma raquete profissional e comecei a participar de torneios. Desde então, tive várias aulas com os professores Júnior Jesus, Maurício Lima e Agnaldo, e daí comecei a participar de torneios.

 

O que você aprendeu com o tênis desde então? Que lições você leva da quadra para a vida?

O tênis me ensinou que um conjunto de fatores faz um atleta determinado, e isso tem uma correlação com o cotidiano: ser disciplinado, aplicado, leal, estudar as adversidades para superá-las é o diferencial.
 

Como foi pra você a disputa do torneio e essa arrancada final ao título do ranking e do Prime?

Neste ano, tive vários momentos bons nos torneios, mas quando não pude participar do Grand Slam de Foz do Iguaçu por motivos de trabalho, fiquei muito apreensivo, pois todos os concorrentes diretos do ranking participaram. Entretanto, como fui bem nos torneios da HBA em Toledo, tive grande motivação para vir ao Prime, com mais de 20 atletas inscritos em minha categoria, foram quatro batalhas com ótimos tenistas, e o resultado não poderia ser melhor: fiquei com o título do torneio e por consequência saltar de terceiro para o primeiro do ranking geral do ano!
 

E como é a relação da sua família com o tênis? Alguém mais joga?
Sem dúvida, devo esse momento à minha esposa Daiane e minha filha Melissa, que me apoiaram, meu sócio e irmão Marcos, meu sobrinho e grande tenista, Luís Henrique, ao professor Agnaldo da Agtenis, que sempre incentivou a participar dos torneios estaduais e em especial ao meu filho Arthur, de apenas 10 anos, que possui uma determinação inspiradora. Agora pretendo retribuir o auxílio levando ele para a participar do circuito no próximo ano.

 

Confira os números de Luciano em 2018 na database oficial da FPT

 

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