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TENISTA DA SEMANA
15 de fevereiro de 2019 12:02
FPT Apresenta: Flavio Meneguetti, Tenista da Semana
Membro de uma família notável, atleta da 2MB fala sobre a vida no esporte

O tênis, como se sabe, costuma ser um local ideal para famílias. Naturalmente, muitos pais, filhos, irmãos, primos e sobrinhos entram no jogo, contagiam outros familiares e aumentam a procura por torneios. Este certamente é o caso dos Meneguetti.

 

O clã Meneguetti marca presença em peso no tênis paranaense. São três primos na ativa, por agora: Flavio, Sidney e Pedro. Sidney, por sinal, é filho de Saul Meneguetti, que fundou recentemente a academia Tennistorm, em Maringá. Ele foi o primeiro da turma a entrar para o tênis e incentivou os demais.

 

Flavio, escolhido como protagonista desta edição do Tenista da Semana, joga a 2MB pelo Country Club de Maringá e foi campeão de sua categoria no FPT 250 da E7, em fevereiro. Curiosamente, Sidney e Pedro também venceram suas chaves no torneio, pelas categorias (5MA e 3MA, respectivamente), em um dia marcante para os Meneguetti dentro das quadras.

 

Mas se engana quem pensa que a participação foi combinada previamente. Flavio nos conta que tudo foi uma grande coincidência. Confira o resumo da nossa conversa a seguir:

 

FPT: Desde quando a família Meneguetti joga tênis em conjunto?

Flavio: Até agora, não atuamos exatamente em conjunto. A gente não combina de participar juntos de torneios, foi uma grande coincidência termos jogado o evento da E7. Afinal, treinamos em clubes e academias distintos, temos nossos próprios professores.

 

Quando você começou no esporte?

Comecei tarde, quando tinha 15 para 16 anos. Joguei até os 18/19 e depois parei. Só consegui retornar ao fim de 2017.

 

No momento, vocês atuam em categorias diferentes. Mas já houve alguma ocasião em que algum dos Meneguetti se enfrentou em um torneio?

Até agora não, mas se houver a possibilidade, vai ser muito bacana!

 

O que você considera mais valioso no aprendizado que adquiriu com o tênis? Existe algo que você leva para a vida pessoal?

Educação, senso de competição e de honestidade. A gente que tem de fazer as marquinhas na quadra, essa é uma das maiores virtudes que o esporte traz para a gente. Destaco também a palavra respeito. Temos que respeitar não só o adversário, mas quem está assistindo e está por perto.

 

Quem são suas referências no tênis, e por qual motivo?

As referências pessoais, certamente, são meus amigos aqui do Country Club, os professores. Temos um grupo muito bom. Mas se formos levar para o campo dos atletas, começo com o Guga. Hoje, sem dúvida, é o Djokovic, né?

 

Quanto você se dedica ao tênis atualmente? Treina regularmente, ou de maneira casual?

Treino em grupo duas vezes por semana aqui no Country e jogo com os amigos sempre que possível. A meta era jogar todo dia, é um esporte fantástico, é muito bom estar dentro da quadrinha!

 

Qual a importância dos torneios FPT no desenvolvimento do seu jogo? De que maneira você encara os eventos no circuito paranaense e quais são seus objetivos em longo prazo?

Total importância para o desenvolvimento do meu jogo. Atuar em ritmo de competição é muito mais difícil do que fazer só um bate-bola, é o que te leva a melhorar. Meu objetivo é participar de eventos regionais, não posso ir muito longe porque estou com um filho pequeno. Mais para frente, devo levá-lo para o esporte também.

 

Ao que tudo indica, a linhagem dos Meneguetti tenistas ainda vai longe, muito longe. Pelo menos no que depender de Flavio, dos primos, e eventualmente de seus herdeiros.

 

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