É natural que um tenista esteja sempre disputando títulos, mas que por pequenos detalhes, a glória escapa dentro de quadra. Dizem que o importante é competir, e o tênis por si só nos oferece uma satisfação imensa em sua prática. Ao fim do dia, viver um esporte é uma sensação indescritível e que nos completa, melhor ainda se a disputa render alguma conquista individual.
Nesse contexto, Daniel Almeida está trabalhando duro em busca de seu primeiro troféu no ano. Até agora, ele fez duas finais, no FPT 250 da Didier Rayon e no FPT 500 da Top Tennis, ambos em fevereiro. Por conta disso, ele ocupa o primeiro lugar do ranking na 4MB, com 25 pontos a mais do que o segundo colocado, Leandro Pauluk.
Estar tão perto do título motiva Daniel. Mas há muito mais do que isso na sua história como tenista. Conversamos com ele sobre o seu início e sua perspectiva em relação ao esporte. Confira como foi o papo logo abaixo:
Quando e com qual motivação você entrou no tênis?
Daniel Almeida: Eu comecei a jogar tênis há seis anos, com o objetivo de desenvolver um hobby que me possibilitasse ter uma vida mais saudável.
Que tipo de aprendizado isso lhe trouxe nos primeiros anos?
Nos primeiros anos de aprendizado, percebi que o tênis era muito mais que um esporte, era um estilo de vida. Treinamento, dedicação e foco passaram a nortear minha saga, tanto na vida quanto no tênis.
Sua família também tem contato com o esporte, ou só você joga?
Eu comecei a fazer tênis, e logo depois minha esposa também seguiu o caminho. Participávamos juntos nos torneios da FPT e estávamos nos saindo muito bem. Porém, três anos atrás, minha esposa ficou grávida e tivemos que dar um tempo no jogo. Nossa filha já completou dois anos de idade e acredito que ela será apresentada em breve ao mundo do tênis.
Quais são suas referências no tênis, e por qual motivo?
Em âmbito mundial, é inegável a influência que alguns atletas exercem sobre nossa conduta e apresentação no tênis. Rafael Nadal me inspira com seu vigor e energia física, enquanto Roger Federer atua com leveza e genialidade. Mas a minha maior referência e inspiração no tênis é o meu amigo e professor Marco Silva, exemplo de atleta e de pessoa. É ele quem devo reverenciar pela paciência e dedicação ao tênis ao longo da vida.
Que objetivos você tem no tênis para este ano?
Neste ano, pretendo subir de classe e continuar meu desenvolvimento técnico e mental no jogo.
O que você tira de experiência por conta dos torneios FPT? Como eles te ajudam no sentido de desempenho, preparo, competição, força mental? Recomendaria a outros tenistas?
Os torneios da FPT são muito interessantes, pois colocam à prova todo nosso empenho e dedicação aos treinos. Sair na primeira rodada ou ser campeão é o reflexo de como está nossa vida, nossas pretensões e também nossos objetivos. O trabalho mental, quando bem orientado, proporciona uma evolução dentro do tênis, algo que é de crucial importância. Recomendo a todos os tenistas que participem dos torneios da FPT, sobretudo os que desejam uma evolução dentro do esporte. Testem suas convicções e façam parte dessa aventura de autoconhecimento que o tênis nos proporciona.
Confira os números e o perfil de Daniel Almeida no site da FPT
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