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TENISTA DA SEMANA
15 de março de 2019 13:39
FPT Apresenta: Amnon Paseto Felipe, Tenista da Semana
Atleta campeão do Juniors 1000 já entrou na faculdade e mira grandes conquistas

A vida de um tenista começa a ficar intensa no momento em que ele se vê obrigado a decidir se entrará de cabeça no mundo do esporte, ou se seguirá em outra carreira, tendo o tênis apenas como hobby. É simples entender o que se passa na cabeça dos nossos jovens, em momento tão crucial. O que vale mais? A satisfação por fazer o que gosta, ou a segurança de garantir um bom futuro que não dependa do rendimento dentro de quadra.

 

Nem todos que sonham com os grandes torneios internacionais jogam tênis com a cabeça em Roland Garros. Da mesma forma que nem todos que estão nisso majoritariamente por prazer desistiram de vencer. No tênis, como em qualquer outro segmento, cada cabeça é uma sentença.

 

Nesta edição do Tenista da Semana, conversamos rapidamente com Amnon Paseto Felipe, que foi campeão da categoria 18M no Juniors 1000 do Londrina Country Club, realizado no último fim de semana. O que ele pensa do esporte? Que caminhos planeja seguir? Conheça um pouco mais dele:

 

FPT: Quando e como foi seu início no tênis?

Amnon: Comecei a brincar com meu pai e com meus dois irmãos aos quatro anos de idade.  No ano seguinte, passei a ter aulas. Foi muito cedo.

 

O que te chamava mais a atenção no esporte e o que te motiva a continuar jogando?

Posso dizer que o tênis é um esporte muito desafiante, física e mentalmente. Isso, sem dúvida, é o que me fez apaixonar. É o que me motiva a estar treinando para evoluir meu nível de jogo.

 

Que objetivos você traçou para este ano de 2019, sobretudo após o bom desempenho nas etapas iniciais do Circuito Sul-Brasileiro e o Juniors 1000 de Londrina?

Neste ano, o foco é começar a jogar a 1MA e participar de Campeonatos Brasileiros. Também pretendo estar em condições de jogar eventos de alto nível, no profissional.

 

Como funciona a divisão da sua carreira como tenista e a vida pessoal, em um momento tão crucial dos estudos?

Depois de refletir bastante, optei por já começar a faculdade. Tento, dessa maneira, ser o mais organizado possível para que possa continuar treinando bem sem abrir mão da minha rotina e da experiência na faculdade.

 

Que recado você teria para jovens que estão nessa fase de desenvolvimento e com desafios tão grandes no tênis e na vida?

Acima de tudo, que se divirtam em quadra. Competir, treinar e jogar é um privilégio, temos que aproveitar e não ver isso como um fardo na maioria do tempo.

 

Que tipo de apoio você recebe dos seus pais?

Todo apoio possível! Do financeiro ao emocional. Não tenho dúvidas de que se não fosse por eles, eu não estaria jogando. Meus pais são fundamentais nesse e em outros quesitos da minha vida.

 

Quem são os seus ídolos e referências no esporte?

Rafael Nadal e Thomaz Bellucci, sem dúvida! A raça que os dois mostram em quadra é fantástica, ganhando ou perdendo.

 

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