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TENISTA DA SEMANA
21 de março de 2019 11:34
FPT Apresenta: Marcelo Krieger, Beach Tenista da Semana
Campeão no Grand Slam da VITA Beach Sports, Marcelo fala sobre a paixão pela modalidade

Falamos muito de tenistas e como as histórias deles podem contagiar o público que frequenta os torneios FPT. Mas o que merece mais destaque, sobretudo em um período de Grand Slam, é o beach tennis. Numa modalidade em que é possível disputar várias categorias, quem é consistente tem mais chances de se sagrar campeão em uma ou mais chaves.

 

Esse é certamente o caso de Marcelo Krieger Filho, Beach Tenista da Semana, que venceu duas finais no Grand Slam da VITA Beach Sports no último fim de semana, além de ser finalista em uma terceira. Marcelo levou a BTM 50, a Simples B e fez a final da BTM B. A parceria, com Hamilton Gevaerd já dura dois anos e Marcelo faz questão de ressaltar a importância do companheiro na sua trajetória.

 

Quando foi o seu início no beach tennis e qual foi a principal motivação para

entrar na modalidade?

Comecei a jogar em 2016 no Clube Curitibano. A motivação sempre foi fazer uma atividade física como lazer, para ter uma vida mais saudável e sem stress que às vezes encontramos em outros esportes.

 

De que maneira a experiência na areia te encantou nos primeiros meses?

A confraternização com os amigos, o sol, calor, ar livre, e a sensação de estar na praia foram cruciais.

 

O tênis tem toda uma questão cultural envolvida, disciplina e princípios. Você leva algo desse mundo para o beach tennis? E o que destacaria como diferença nesse sentido de postura entre as modalidades?

Nunca joguei tênis, mas nos outros esportes que pratiquei, sempre tive disciplina e dedicação. O beach tennis não é diferente, mas por ser um esporte mais descontraído e ter muitas pessoas envolvidas ele se torna mais prazeroso.

 

Por ter um aspecto mais descontraído, como você enxerga a competitividade

no beach tennis?

Vejo como em qualquer esporte, apenas que no beach tennis há mais integração entre os atletas e humor.

 

Qual é o grande aprendizado que se pode tirar dentro de uma quadra de areia?

Que você sempre tem que melhorar em algum aspecto seja físico ou emocional.

 

Você lembra de algum episódio recente de superação no beach tennis?

Compartilhe.

As partidas de beach tennis sempre contam com muita superação, nunca dá para imaginar que o jogo está ganho ou perdido, dá para inverter o placar muito rápido.

 

Como foi jogar no Grand Slam e faturar dois títulos no mesmo fim de semana?

Conte sobre a sua trajetória no evento.

Foi muito gratificante, mas cansativo. Com a idade que estou, ganhar um torneio na categoria simples B, ganhar a Categoria Duplas + 50 e ficar em segundo lugar na Duplas B junto com meu parceiro Hamilton Gevaerd não tem preço. Nossa dupla sempre se diverte dentro e fora das quadras e respeitamos muito os adversários. Na categoria simples B tive 5 partidas longas no mesmo dia e com atletas com idade bem inferior a minha, na Categoria Duplas + 50 (4 duplas) fizemos todos os jogos no mesmo dia, enquanto no segundo lugar na categoria de Duplas B (19 duplas) enfrentamos duplas bem fortes.

 

Por que você recomendaria que outros beach tenistas atuassem em torneios

da FPT ao longo do ano?

Os torneios da FPT são os mais completos, mais competitivos e de um nível maior, participam muitos atletas do estado e de fora também. As pessoas que atuarem nesses torneios poderão ver jogos de profissionais e aprender muito sobre o esporte, além de se divertirem muito e conhecerem muitas pessoas com altíssimo astral.

 

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