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TENISTA DA SEMANA
16 de maio de 2019 14:13
FPT Apresenta: Dalton Sperafico, Tenista da Semana
Dono da HBA se divide entre o trabalho e os jogos diários para manter contato com sua paixão

Se engana quem pensa que donos de academias de tênis passam a vida apenas vendo outros jogadores em quadra. O exemplo de Dalton Sperafico, dono da HBA, em Toledo, fica como registro de que é possível se dividir entre as ocupações fora da quadra e o lazer que o tênis proporciona.

 

Dalton, que joga praticamente todas as noites, foi campeão da 4MB no torneio inaugural da Paulista Academia de Tênis, em Palotina, no último fim de semana. Falamos com ele sobre o início no esporte, perspectivas sobre o impacto da modalidade na vida pessoal e outros assuntos. Confira a seguir o resultado do bate-papo.

 

FPT: Como dono de academia, de que forma você vê a criação e a consolidação da Paulista, em Palotina? O que o tênis paranaense tem a ganhar com isso?

Dalton Sperafico: Muito importante uma cidade ter uma academia ou clube federado a FPT, isso traz credibilidade e conexão com outros clubes. Isso é ótimo para o tênis.

 

Gerir uma academia costuma tomar um tempo crucial para a prática. Como você compensa isso e de que maneira você encara a atividade de jogar tênis no tempo livre?

Além de gerenciar uma academia, é necessário cuidar da manutenção, que é fundamental para o bom atendimento. Por isso temos vários colaboradores para deixar sempre da melhor maneira possível. De qualquer forma, meu único tempo livre é à noite, e tento jogar quase todos os dias.

 

Desde quando você está no esporte e de que maneira ele impactou culturalmente a sua vida fora das quadras?

Conheci o tênis com 11 anos de idade. Quando comecei a praticar, tive várias idas e vindas, até uns 10 anos atrás finalmente entrar em minha rotina. A partir do momento que você passa a viver um esporte, você quer saber mais sobre ele, estudar, viajar pra assistir torneios. Esse processo cria um estilo de vida e, sem sombra de dúvida, esporte é saúde, é conhecimento, é amizade, é cultura.

 

A sua família também joga? Como o tênis se encaixa na rotina deles? Cite exemplos.

Meus irmãos jogam ou já jogaram, e agora tenho uma filha que está fazendo aulas e já viajou comigo para alguns torneios internacionais e o Paranaense. É muito legal ver uma criança aprendendo sobre o esporte, conhecendo tenistas e as regras do jogo, enfim, gostando muito de tênis.

 

De que maneira você recomendaria os torneios da FPT? Como eles podem acrescentar ao tenista social e quais são os benefícios, a seu ver?

Eu curto os torneios por vários motivos: jogar com tenistas diferentes e sempre evoluir, rever e fazer novos amigos, visitar novas cidades, e ter um final de semana produtivo praticando esportes na companhia desses amigos em lugares diferentes.

 

E que recado teria a quem quer começar a jogar torneios, seja por diversão ou por competitividade?

O recado que posso deixar é que vale a pena ir para os torneios, eles são especiais. Os jogos de

torneios são únicos e por isso é que vale a experiência. Claro, as amizades são fundamentais para que você volte para os torneios. Portanto, vá de cabeça e coração aberto para ter uma ótima impressão, o que vier como resultado é consequência.

 

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