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AÇÃO SOCIAL
23 de maio de 2019 12:35
Academia Marco Silva leva o tênis a alunos do Lar São Luiz
Atividade fez parte da série de iniciativas referentes ao Interclubes Infantojuvenil

Para encerrar a série de ações sociais referentes ao Interclubes Infantojuvenil, que aconteceu ao fim do mês passado, falamos das atividades promovidas pela Academia Marco Silva, na pessoa do professor Pedro Stansky.

 

Lembramos mais uma vez que essas iniciativas foram pensadas como contrapartida a uma verba da PROESPORTE (Lei Estadual de Incentivo), que concedeu isenção de inscrições de equipes das academias e clubes no Interclubes de abril. Falamos com Pedro, que explicou a importância do projeto, seus objetivos e o impacto na comunidade.

 

A ideia inicial de Pedro, assim como a da Marco Silva, era trabalhar com alunos do colégio Pedro Macedo, mas a execução acabou sendo no Lar São Luiz, com o qual Stansky trabalha há algum tempo. São 30 crianças atendidas, por agora, mas a intenção é que o grupo aumente conforme as possibilidades.

 

“Minha perspectiva com o Projeto PS é levar o tênis às crianças que não têm condição de vivenciar a modalidade (questão financeira e psicossocial) e quem sabe despertar o interesse nelas de competição ou uma futura profissão. Esse projeto me traz a satisfação de poder retribuir o que o tênis me oferece (conhecimento, sustento, oportunidades de crescimento pessoal e profissional) e também mobilizar pessoas com intuito de doar um pouco do seu tempo ao próximo. Agradeço à FPT enquanto apoiadora, com equipamentos, visando o maior número de pessoas jogando tênis e claro, o Lar São Luiz, por pensar no futuro das crianças como parte de uma educação transformadora. Acredito que o principal impacto que o projeto está causando é a mudança de perspectiva das crianças em sua vida, fazendo com que barreiras impostas pela sociedade possam ser vistas de uma maneira diferente, sem tanto preconceito”, comentou Stansky, que dedica horas semanais ao projeto.

 

Ao todo, clubes e academias paranaenses desempenharam seis ações em quatro cidades diferentes do estado, mobilizando cerca de 600 jovens. É só o começo de uma relação que leva o tênis à comunidade, trazendo novos atletas do futuro na modalidade.

 

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