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CAPACITAÇÃO
27 de maio de 2019 15:14
DM Tênis recebe atividade do "Mapeando o Tênis Paranaense"
Bateria de testes definiu o perfil antropométrico de tenistas infantojuvenis

A DM Tênis recebeu, no último fim de semana, entre 25 e 26 de maio, uma atividade especial que integra o roteiro do projeto “Mapeando o Tênis Paranaense”. Com a presença de Mark Caldeira, foi aplicada uma bateria de testes para definir o perfil antropométrico de tenistas infantojuvenis do Paraná.

 

A coleta de dados serve para analisar e chegar a um parâmetro do estado dos nossos jovens tenistas. A tendência é que, no futuro, esses testes sejam repetidos e que haja um acompanhamento, para acompanhar os fatores de desenvolvimento e desempenho dos tenistas avaliados.

 

A atividade foi aberta na unidade Cristo Rei da DM, de maneira que grandes grupos com mais de 50 atletas foram reunidos em cada um dos dias. A imprensa da FPT marcou presença no sábado, para registrar fotos e depoimentos de Mark Caldeira e André Tavares, o Feijão, que estiveram monitorando a bateria de testes e conduzindo os tenistas em cada uma das coletas de dados, passando por testes físicos, análises táticas e exercícios específicos que remetem à movimentação em quadra.

 

“Fizemos avaliações antropométricas, verificando dimensões corporais, estatura, altura, percentual de gordura, dados que possam definir um perfil do pessoal. Quem sabe, no futuro, tenhamos um parâmetro de como os que atingiram um alto desempenho estavam nesse momento. Também realizamos avaliações de potência dos membros inferiores por meio de saltos, é um outro protocolo físico que utilizamos. No ginásio, faremos testes motores de agilidade e resistência, que se aproximam mais da realidade do tenista, claro que com certa distância, pois não é possível reproduzir certas dinâmicas particulares. De modo geral, entendemos que essas avaliações servem para que os treinadores tenham um perfil definido, que não trabalhem mais no escuro e saibam como o jogador deles está em relação a um grupo. O objetivo final do trabalho é ter um panorama dessa população que hoje está jogando tênis com alguma intenção de atingir desempenho, seja em nível estadual, nacional ou internacional. Com isso, o importante é a manutenção dessas avaliações, de forma que tenhamos elementos para orientar se o jogador precisa de fato ter esse percentual de gordura, se a estatura é fundamental como as pessoas imaginam, entre outros dados que a gente não consegue encontrar na literatura com grande precisão”, explicou Mark.

 

“A ideia é passar o que coletamos aos treinadores após os testes. Isso vai facilitar muito o trabalho deles com os atletas. Acredito que a Federação Paranaense e o Mark estão dando um passo à frente do que é feito no mundo inteiro, que é reunir os melhores tenistas da região, traçar um perfil e ter dados para uma base de comparação no futuro, para que os atletas e os profissionais que trabalham com eles entendam o quanto houve evolução em um determinado período. É preciso desenvolver um hábito de fazer esses testes, não colocando isso tudo em caixas do que é bom e o que é ruim, mas de mostrar para o atleta que, refazendo esses testes e melhorando, ele está no caminho certo”, comentou Feijão.

 

A FPT agradece a todos os tenistas, profissionais e instituições filiadas pela participação no evento. Um agradecimento especial: aos preparadores físicos André (DM), Caio (DRTT), Fábio (ECOPLAY), Maurício (CC), Wallace (GCC), e ao Professor Anderson (Univali), pelo suporte à iniciativa; a DM, por sediar o evento; e ao First Beat, pelo envio dos equipamentos. Em breve, a FPT divulgará as datas dos testes nas cidades de Londrina, Maringá e região.

 

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