Três eventos de Capacitação marcaram o último fim de semana no Paraná. Curitiba, Maringá e Londrina receberam cursos de temas distintos. Confira um pouco mais sobre eles a seguir.

Maringá recebeu, no Clube Olímpico, o Curso Clube Júnior, de Nível 1, que chegou ao Módulo 2. As atividades ocorreram entre 7 e 9 de junho, conduzidas por Diogo Stoll. E é ele que nos fornece mais detalhes sobre o evento, que contou com 11 professores ao longo dos dois módulos.

“O foco do curso foi a iniciação de crianças entre 7 e 10 anos dentro de um processo de formação de tenistas. Trabalhamos com uma proposta de desenvolvimento de competências, na qual os professores são treinados para executar essa ideia, baseada em uma metodologia francesa. Fizemos esses dois módulos de comunicação e organização, além do conhecimento dos conteúdos, critérios e fundamentos desenvolvidos ao longo desse processo. Bem como o domínio das metodologias necessárias para o desenvolvimento dos tenistas. Esperamos que os professores dominem o processo de formação para tenistas e que se sintam confortáveis, motivados e capazes de fazer um trabalho de excelência no setor”.

Em Londrina, Ricardo Reis ministrou mais um Curso Nacional de Arbitragem da CBT, no Londrina Country Club. Segundo Ricardo, foram 15 inscritos. O intuito era auxiliar no entendimento completo dos princípios de cada regra.

“Às vezes eles chegam querendo respostas para situações de quadra, mas não é a melhor maneira. Falamos sobre procedimentos para jogos, em vez de fazer com que eles decorem todo o conteúdo. Tivemos também uma parte sobre código de conduta de árbitros. Foram dois dias de curso e ao final os participantes realizaram uma prova, mais como exercício de fixação, mas que não implicava em aprovação”, explicou o palestrante.

Por fim, Celso Ricardo de Santana esteve em Curitiba, no fim de semana, para o Workshop de Baby Tênis, na Top Tennis (sábado) e IIDM Cristo Rei (domingo). Ao todo, foram 32 inscritos. Celso detalhou que os tópicos foram o desenvolvimento infantil e a organização estrutural da escolinha de Baby Tênis.

“É uma faixa etária de 3 a 4 anos, que normalmente os clubes não trabalham. Ao longo dos anos, com estudos e evidências práticas, comprovamos que havia a possibilidade de lidar com isso, como outras modalidades já trabalham, por exemplo a natação, judô. O impacto para os treinadores é bem legal, pois estamos falando de uma nova fatia de mercado a ser explorada pelos profissionais dentro no tênis. Insistimos, ao longo do Workshop, na profissionalização da Escolinha de Baby Tênis, prestando um serviço de excelência, no qual eles consigam o respeito da comunidade, dos clientes, seja no lado financeiro ou de valorização da área”, comentou Celso.