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TENISTA DA SEMANA
01 de setembro de 2019 14:08
FPT Apresenta: Nicolle Koop, Tenista da Semana
Atleta do Clube Curitibano estreou na categoria 18 anos e foi campeã em Ponta Grossa

A estreia de Nicolle Koop na categoria 18 anos foi o melhor possível. A atleta do Clube Curitibano jogou em alto nível e conquistou o título no Aberto dos Campos Gerais, em Ponta Grossa, no fim de semana passado. 

 

Conversamos com ela rapidamente ao longo dos últimos dias para saber o que Nicolle pensa do esporte e quais são seus objetivos. As respostas, bem como seu desempenho, foram elogiáveis. Confira um resumo do papo a seguir:

 

FPT: Você foi campeã do Aberto dos Campos Gerais em Ponta Grossa, no último fim de semana. Como se sente depois dessa conquista e no que ela pode te aproximar de novos títulos no circuito paranaense?

Nicolle Koop: Esse foi o meu primeiro torneio FPT jogando na categoria 18 anos, no qual cheguei até a final conquistando a primeira colocação. Após a conquista nessa categoria, fiquei muito satisfeita com o meu desempenho, pois venho treinando intensamente para melhorar mais a cada dia. Certamente vou batalhar para que eu consiga obter esse mesmo desempenho em outros torneios. Eu sei que terei muitos desafios pela frente, mas quero me superar cotidianamente.

 

Atualmente, você disputa a categoria 16 anos e está entre as três melhores do Paraná, mas o título em Ponta Grossa foi conquistado na 18. Que tipo de preparação você teve de fazer para subir este degrau e como vê essa transição no momento?

Para jogar essa categoria, eu tive a parceria e planejamento do clube, envolvendo tanto o coordenador técnico quanto os meus treinadores, que avaliaram em conjunto comigo a necessidade de iniciar esse novo ciclo em determinados torneios, para poder me adaptar a essa categoria na qual eu enfrentarei obrigatoriamente ano que vem e também para tentar pontuar no ranking ITF. Vale destacar que treino com meninas tanto da categoria 16 anos, quanto do 18. Isso acaba me fortalecendo e incentivando.

 

O bom desempenho em 2019 se deve a quê? Como você vê o amadurecimento em quadra nesses últimos meses?

O meu bom desempenho em 2019 se deve à ótima oportunidade que o Clube Curitibano me deu, à medida em que eu recebo apoio da parte técnica, tática, psicológica, nutricional e de fisioterapeuta, além do preparo físico, em que há um investimento diário. Tudo isso citado anteriormente, os meus treinos individuais e a minha dedicação fizeram com que eu tivesse um bom amadurecimento em quadra, tendo uma maior percepção do jogo e evoluindo tanto no tênis como no pessoal. 

 

De que maneira seus pais e treinadores participam da sua trajetória esportiva e como eles influenciam na sua carreira?

Os meus pais sempre me incentivaram desde pequena a fazer aquilo que eu gosto e sempre me divertindo, acreditando no meu potencial e nunca desanimando independente do resultado. Eles sempre cobraram a minha dedicação tanto na vida quanto no tênis. O que começou como uma brincadeira e lazer, hoje se assemelha a uma profissão para mim. Meu foco está voltado para o tênis e como aprimorá-lo a cada dia, sem deixar os estudos de lado. Meus treinadores são intermediadores essenciais, que me forneceram e ainda fornecem as ferramentas necessárias para que eu possa usá-las em quadra. Se hoje sou a tenista Nicolle Koop, sou parte de cada treinador que passou em minha trajetória no tênis, e por isso tenho muita gratidão e respeito a cada um deles.

 

Desde quando pratica tênis e com que motivação começou no esporte?

Eu pratico tênis desde os meus seis anos de idade e, como já falei anteriormente, iniciei como um lazer e atividade física, pois sempre gostei muito de praticar esportes. Minha maior incentivadora na minha infância foi a minha madrinha Cristiane, que me levava para fazer aula junto com o meu primo. Também pelo meu pai e meus tios que são federados e praticam tênis há um bom tempo me incentivando e por vezes jogando junto comigo. Desde que eu conheci esse esporte maravilhoso não consegui mais abandoná-lo, sou uma apaixonada pelas quadras, pelos treinos e por tudo que eu vivencio atualmente. 

 

Quais são os desafios previstos para o restante do ano e como você se enxerga para encarar cada um deles?

O meu maior desafio previsto para o restante do ano é conseguir pontuar no ranking ITF, evoluindo o meu nível de tênis e melhorando o meu desempenho no mesmo. Vou participar dos torneios que estão previstos no meu calendário e eu espero obter um bom desempenho e avanços significativos. Atualmente venho me preparando fisicamente e tecnicamente, trabalhando a minha mente para que tudo o que eu venho treinando seja colocado em prática nos meus jogos. 

 

Qual é o seu grande sonho enquanto tenista?

O meu grande sonho como tenista é conseguir entrar em uma ótima universidade nos EUA, com um bom nível tanto no acadêmico quanto no tênis. Eu também penso em algum dia poder influenciar outras meninas a se dedicarem ao tênis de uma maneira responsável, entendendo que o esporte nos faz abdicar de muitos momentos da nossa juventude, porém nos fornece muitos subsídios para toda a vida. Eu sou muito grata por tudo que esse esporte me oportuniza e proporciona para ser uma pessoa melhor.

 

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