Seja você também um filiado da Federação Paranaense de Tênis.

F P TNotícias

TENISTA DA SEMANA
20 de setembro de 2019 16:18
FPT Apresenta: Garibaldi Ludwig, Tenista da Semana
Responsável pela organização do CITI Tênis em Foz, Gariba é o atleta desta edição

O Tenista da Semana é um exemplo de alguém que foi cativado pelo tênis em um momento específico da vida, e que hoje tem no esporte a parte majoritária da sua vida. Direto de Foz do Iguaçu, Garibaldi Lüdwig conta como começou no tênis, fala sobre o trabalho duro no CITI.

 

Hoje mais afastado da prática por conta do papel de organizador no CITI, Gariba atua pelas categorias 3MC/4MB quando pode. Confira o bate-papo que tivemos com ele a seguir:

 

FPT: Há quanto tempo está envolvido com tênis e qual é seu papel no esporte dentro do contexto de Foz?

Garibaldi Ludwig: O tênis surgiu na minha vida aos meus 37 anos. Meu filho começou a jogar e eu levava ele para a escolinha, mas até então eu jogava só futsal. Um dia, me machuquei e fiquei de fora. Fiquei olhando ele jogar, me interessei e perguntei ao professor se os adultos poderiam fazer aulas também. Prontamente ele me disse que sim e começou a me ensinar. Hoje eu tenho 60 anos, e posso dizer que comecei no tênis através do meu filho. Eu avancei! Eu era muito competitivo, cheguei a jogar terceira classe, até segunda classe, mas quando eu tinha 40, 45 anos. Aí a idade vai chegando… Comecei a me comprometer com gestão e organização no CITI, então, nos torneios que fazemos lá, costumo nem participar para não deixar a desejar no meu trabalho, que vem acima de tudo. Há 19 anos construímos o CITI e realizamos os torneios em Foz, mas não posso jogar. Apenas os outros da cidade e da região, como o Interclubes em Maringá. 

 

Quando joga/jogava, qual é/era seu grande objetivo? Satisfazer a necessidade de praticar algum esporte ou de conquistar algum resultado específico?

Nunca almejei ser profissional, pois comecei tarde, quase aos 40 anos. Antes eu não conhecia o tênis, não sabia como era, e me apaixonei, como todo mundo. Você começa a jogar, praticar, treinar, e se apaixona. Eu amo jogar e organizar, administrar. E claro, de preferência, bem administrado.

 

Atualmente pratica alguma outra modalidade além do tênis?

O tênis me toma todo o tempo do mundo, pela organização dos torneios. Jogo uma ou vezes por semana. Mas eu também jogo um poker, sou fã! Texas Hold ‘Em, mas aí é outro tipo de esporte, é mais mental, né?

 

Que recado daria a quem deseja saltar das competições internas para tentar disputar partidas ranqueadas da FPT? O que se tem a ganhar nessa mudança?

Eu sou grande incentivador de participação nos torneios FPT. Lá no CITI temos nossa escolinha, totalmente gratuita, pago um professor, pago bolinhas, temos 20 alunos da região fazendo aulas. Quem quer competir, incentivamos muito mais. Quem gosta desse esporte, incentiva o social e o competitivo, então é isso que fazemos. Se eu tivesse uma empresa para investir, colocava essa criançada para treinar e competir, porque veja: a cada bolo de 20, 30, 50, 100 atletas você pode tirar alguns talentos, nunca se sabe onde eles podem chegar. Mas se você só tiver um, como faz? Acredito nisso de que podemos descobrir novos talentos.

 

Além de você, quem mais da família pratica tênis? 

Bem, meu filho. Ele que me motivou a jogar tênis, mas eventualmente se profissionalizou no futsal, até largar. Hoje ele joga futebol americano, mas sempre que pode, pega a raquete para praticar o tênis social, além de alguns torneios.

 

---

 

A Federação Paranaense de Tênis conta com o apoio da Murano, Head, Governo do Estado do Paraná, Decathlon e Sandever.  

 

Assessoria de Imprensa

imprensa@fpt.com.br

41 3365-2404