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Interclubes
14 de abril de 2020 10:58
Interclubes: o tênis jogado como um esporte coletivo
Por Domingos Venâncio

Em 2019, o Interclubes de classes recebeu uma ilustre visita, o comentarista do Sportv Domingo Venâncio acompanhou o evento, participou de capacitação com professores, entregou a premiação de melhores do ranking de 2018 e ainda fez um bate-papo com tenistas e professores.

Nos preparativos para o evento a FPTinMagazine de junho aproveitou todo o conhecimento de Domingos para pegar uma palavra dele sobre a ideia do torneio interclubes, um dos poucos momentos que o tênis é jogado de forma coletiva. Confira a seguir o texto publicado na revista:

“Claro que eu aceitei! Quando convidado pelo meu parceiro e colega de Capacitação na CBT, Caio Cortela, craque e figura de grande importância no tênis brasileiro nos dias de hoje, respondi de imediato! Claro que sim! Vou participar, entre os dias 25 e 28 de julho, do Interclubes de Classes da FPT, em Maringá. E encontrarei vocês por lá para tardes inesquecíveis.

Tenho sido, ao longo de toda minha vida de tênis, um entusiasta dos torneios e eventos por equipes, e tive a sorte de poder participar de vários desses eventos, formatos distintos, em diversas partes do mundo. Meu grande amigo, ídolo e parceiro Thomaz Koch, sempre disse que o ápice de sua carreira estava nos confrontos de Copa Davis. Koch, um dos 10 maiores tenistas da história dessa competição, e sexta melhor dupla ao lado de seu fiel escudeiro Edison Mandarino, sempre ressaltava que, além do fato de representar o Brasil, a Davis dava aos competidores o alento de sentirem-se parte de um time, uma verdadeira equipe!

Infelizmente, a Davis não consta no meu cartel de vitórias, mas pude constatar esse mesmo sentimento nos Interclubes europeus, no tênis universitário nos EUA e nos Jogos Abertos e Regionais de SP, além de Circuitos de Integração Nacional, Equipes Nacionais e Interestaduais, Interfederações, entre outros, participando, por vezes como jogador e outras como técnico ou chefe de delegação. Mas a lembrança mais forte, ao receber o convite do Caio, sem dúvida alguma, foi a dos interclubes estaduais do Rio de Janeiro, infanto-juvenis e por classes, quando, representando o Tijuca Tênis Clube, pela primeira vez, vesti um uniforme, agasalho, fardamento, que seja, para representar um instituição. Competimos com outras instituições tradicionais como Flamengo, Fluminense, Monte Líbano, entre outros.

Gosto muito da sensação de independência que, de forma intrínseca, o tênis proporciona a seus praticantes. Meu risco, meus ganhos (ou perdas) minha responsabilidade, a oportunidade de jogar com uma torcida vibrante, buscando o mesmo objetivo, ajudando na busca de um resultado que será comemorado por todos, é realmente especial! A camaradagem, a “resenha”, o apoio (inclusive entre adversários habituais) e as histórias que ficam para se contar após os confrontos, junto aos companheiros de equipe, NÃO TEM PREÇO!!!”

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