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20 de maio de 2020 16:11
Especial Copa das Federações 2016: Parte 2
Nathalia Gasparin e Felipe Garla falam sobre o papel do sub-23, dentro e fora de quadra

Quando a quarta-feira decisiva da Copa das Federações de 2016 começou o Paraná estava apenas 4 pontos atrás de São Paulo, o desempenho geral da equipe era brilhante. A única categoria que não brigava por um lugar no pódio era o sub-23 masculino, que havia sido derrotado nas oitavas por São Paulo:

 

SUB-23F – Campeão

12M – Campeão

14M – Campeão

16M – Campeão

12F – 3º colocado

14F – 3º colocado

16F – 4º colocado

Sub-23M – oitavas

 

Essa derrota talvez tenha sido a mais importante de toda a competição, a torcida foi destacada por todos os jogadores e técnicos que falaram sobre o evento. Felipe Garla, um dos jogadores do sub-23 lembra: “Naquele ano tinha a disputa do sub-23, acredito que foi o único ano que teve nessa idade, hoje é categoria 18 anos. Fomos eliminados na primeira rodada e como não tinha quadra para treinar e não tinha jogo, então eu, o Gabriel Sidney, o Enrico Lima e o Arthur Fagundes ficamos só na torcida. Mas fizemos valer. Ficamos gritando como loucos, cantávamos a músicas o mais alto que podíamos, rodávamos camisetas, foi uma festa”.

A torcida foi fundamental em um dos confrontos finais mais importantes daquele ano, o confronto direto contra São Paulo no sub-23 feminino. A equipe formada por: Kathleen Percegona, Vitoria Okuyama, Nathalia Gasparin e Isadora Rinaudo chegou a final após vencer o Rio Grande do Sul e Minas Gerais.

Tanto Vitoria Okuyama quanto Nathalia Gasparin já tinham participado do título de 2011, Nathália conta que não tem muitas lembranças de 2011, mas 2016 deixou ótimas memórias: “ Fui campeã em 2011 também, mas era bem nova, não lembro muito bem. Sei que de lá até 2016 quase todas nossas finais foram contra São Paulo, eles eram fortes na minha categoria. Naquele ano foi jogado o sub-23 ao invés da categoria 18 anos. Nosso 1º jogo foi contra o Rio Grande do Sul, eu e as meninas da nossa equipe tínhamos 17 ou 18 anos, e enfrentamos meninas de 22 e 23. Mesmo assim vencemos. Também lembro que a decisão foi para a dupla e esse jogo foi para o super tie-break, foi um jogo muito difícil, muito duro, mas conseguimos vencer”.

Nathalia Gasparin também lembra como gostava de jogar torneios por equipes: “Eu adorava jogar esse tipo de torneio, eram torneios superdivertidos. Quando eu jogava no infantojuvenil ficava o ano todo esperando esse tipo de evento: interclubes, sul-amerciano, mundal. São os poucos torneios que não é só individual, mesmo perdendo você poder ganhar o confronto, pode torcer pela equipe, eram um dos torneios mais divertidos de jogar. Na Copa das Federações o Paraná sempre tinha uma equipe muito unida, todo mundo torcendo era muito legal”.

A conquista do sub-23 somadas com as vitórias do 12 e 16 anos masculino foram a receita que preparam o momento épico daquela Copa das Federações, a final dos 14 anos masculino. Iremos contar essa história na próxima parte do especial.

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