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22 de maio de 2020 15:31
Tenista da semana: Lara Filus
Jogadora se apaixonou pelo esporte e trocou de modalidade

O esporte tem uma característica muito especifica, a paixão. Poucas atividades conseguem despertar no ser humano uma sensação de prazer capaz de torna-la algo indispensável a vida, sem prejudicar a saúde.

No quadro tenista da semana de hoje conversamos com Lara Filus, que conta exatamente essa história. Sempre ligada ao esporte, a tenista de Cascavel começou a praticar o tênis aos 14 anos, como se atendesse um chamado da modalidade. Experimentou o esporte e agora ele é parte de sua vida, confira a entrevista:

FPT: Conte um pouco da sua história no tênis.

Lara: Quando eu comecei eu tinha 14 para 15 anos, sempre fui do esporte, pratiquei vôlei por 7 anos, dos sete até os catorze. Treinava na Associação Atlética Comercial, e lá também tinha o tênis. Não sei bem o que me chamou atenção no esporte, talvez por jogar sozinha, então tudo que acontece no jogo depende só de você, o fato é que o tênis me chamou atenção.

Então pedi para minha mãe me inscrever nas aulas. E desde o primeiro momento que eu comecei, que tive o contato com a quadra, a raquete e a bolinha, me encantei de uma forma inexplicável. Em cerca de um ano e meio cheguei no nível de competição do clube e comecei a participar de torneios. Antes disso não sabia nada do tênis, nunca tinha pegado na raquete, mas me apaixonei e até hoje se eu não jogo um pouco por dia, parece que o dia fica pesado.

O que mais atrai na modalidade?

Eu vejo muito o tênis como a vida, perdemos, ganhamos, temos momentos difíceis, temos provações, precisamos sair de situações, resolver problemas e outra coisas do gênero. Além dessa emoção, a energia que o esporte promove me encanta. Esqueço de tudo quando estou correndo atrás da bolinha, não vivo mais sem. E cada vez que eu entro na quadra eu evoluo um pouco mais, como pessoa e como jogadora.

Algum momento você considerou mais importante ou mais difícil?

O Interclubes do ano passado foi um grande momento de dificuldade e superação. Acredito que foram 2 jogos no mesmo dia, jogos longos, o confronto começou as 11 da manhã e só acabou às 9 horas da noite. Mas foi o melhor Interclubes da minha vida. Joguei na 3FA ao lado da Ligia Alves.

Viaja muito para torneios?

Viajo sim, antes da paralisação devido a pandemia eu procurava sempre jogar os torneios aqui em Cascavel, ia para Foz do Iguaçu, Toledo, que são cidades mais próximas e, sempre que possível viajava para Curitiba, Maringa e Londrina jogar.

E como tem feito agora, devido a pandemia?

Tem sido difícil, o meu clube, a Associação Atlética Comercial está fechado e como disse eu preciso jogar tênis, melhora meu dia. Temos umas quadras particulares e sempre que possível vou lá treinar. O meu professor Edemarcio Maciel está sempre orientando e ajudando nesse processo.

Como recomendaria os torneios FPT

Gosto muito dos torneios, gostos do eventos, da organização, dos incentivos e do trabalho da FPT, sempre muito prestativo, procurando esse contato com os jogadores, buscando aproximar a relação da entidade com os praticantes.

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