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Relembre
04 de junho de 2020 14:54
Especial Copa das Federações 2002: Parte 3
Com a ajuda de Louise Vendramin recuperamos algumas memórias do evento

Na parte 1 e 2 do nosso especial sobre a Copa das Federações de 2002 lembramos algumas histórias e fizemos um grande esforço para lembrar de todos os jogadores e técnicos envolvidos naquela equipe. Acabamos esquecendo de alguns integrantes na publicação de terça-feira, por isso conversamos com alguns deles hoje para saber o que eles lembram daquele evento.

Sandy Keller foi treinadora da equipe paranaense no evento, acompanhou a equipe feminina como um todo, mas sua principal função foi ser técnica da equipe dos 16 anos feminino: “A experiência foi única e a emoção de estar presente nessa vitória é algo que levo no coração até hoje, acho que foi muito marcante para todos nós. Eu me lembro de ter sido um torneio e tanto! Desde a convocação das equipes, a viagem e os jogos. ”

Ela conta que além do título, havia saído recentemente do infantojuvenil e ter a percepção de treinador foi marcante: “Para mim foi um divisor de águas, tinha saído do juvenil havia pouquíssimo tempo, então ver o outro lado, sendo técnica, mudou muito minha percepção do jogo na época.  Foi uma honra fazer parte desta equipe. ”

Outro técnico da época, Joelson da Rosa nos presenteou com uma história engraçada: “Paramos na estrada para lanchar, e depois disso o ônibus tocou em frente. Pouco tempo depois de nossa partida, lembro de ouvir o Fernandinho falar: Caramba! Temos que voltar, esquecemos o Andreoli!! O motorista teve que voltar, e todo o ônibus caiu na gargalhada. ”

Louise Vendramin, atleta dos 14 anos naquela época nos brindou com algumas imagens daquele torneio e um recorte de jornal que você pode conferir no instagram ou facebook da FPT. Logicamente também pedimos para elas nos contar um pouco do que lembrava do evento:

“Que saudade de 2002! Desde a nossa saída de Curitiba até Brasília a equipe se mostrou bem unida. Os técnicos nos deram um ótimo suporte, além de nos divertir o tempo todo. Foi um título que mesmo distante se mostrou possível. Estávamos todos muito animados com isso. Sem dúvida a final dos 18 anos masculino foi o ápice! Todos intensos na torcida e foi só alegria. Sou grata por ter feito parte da equipe que iniciou a história do Paraná no lugar mais alto do podium do interfederaçoes”! Contou Louise

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