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13 de março de 2020 18:48
Tenista da Semana: Igor Castor
Em seu primeiro torneio FPT jogador sagrou-se campeão

Sabemos que o tênis é um esporte de técnica complexa e que muitas vezes requer tempo para aprender. Porém, em algumas situações, a naturalidade com o esporte vêm facilmente e com poucos passos a pessoa já consegue entrar em um torneio e sagrar-se campeã.

É o caso do nosso tenista da semana, Igor Castor, campeão da 7ª classe masculina A no torneio realizado no Mercês Tênis Clube na última semana. Batemos um papo com ele, que comparou a energia de um torneio FPT com a de uma cirurgia de risco, confira:

FPT: Como o tênis entrou na sua vida?

Igor: Sempre vi meu primo Diogo Castro jogar e vi os valores que o tênis constrói numa pessoa. Vendo o exemplo que ele é para toda a sociedade sei que muito se deve ao esporte.

 

Com que frequência pratica? E onde?

Toda semana, 1 ou 2 vezes na Mercês Tênis Clube.

 

O que mais atrai na modalidade?

Já fiz muitos esportes, judô, taekondo, boxe, natação e basquete. Só que o tênis por ser individual é um esporte que depende só de você, do nível de intensidade que você coloca no seu jogo, tanto ofensivamente quanto defensivamente. Também vejo como um esporte muito justo, o erro é seu, a falha é sua, e a conquista também é só sua. Tem pouca interpretação, é um jogo muito objetivo. Quando eu perco a culpa é minha e quando eu ganho o mérito é só meu. Me fascina a justiça que o tênis têm.

 

O que te levou a participar do torneio?

Influência do meu primo, o Diogo Castor (que já foi tenista da semana). Ele falou que eu já teria condição de competir. Não achava que meu jogo tinha condição, mas o incentivo dele foi fundamental. Ele falou que achava que eu não apenas tinha a técnica, como a cabeça e coração para o jogo. Essas palavras me motivaram muito a competir.

 

Como foi ser campeão logo no 1o torneio?

Muito gratificante! Notei que não era o melhor tecnicamente, mas talvez pela motivação que recebi do meu primo e dos meus amigos quis provar para eles, que eles estavam certo com relação a cabeça e o coração para o jogo. Foi muito gratificante, estou bastante feliz e quero competir e vencer em outros torneios.

 

Quais seus ídolos no esporte e porquê?

São três. Rafael Nadal, pela garra e intensidade em tudo. Ele jogando é um monstro, tem um jogo muito bonito. O Roger Federer pela elegância e pela esquerda clássica com uma mão só. Ele joga e parece que não cansa não faz força nenhuma. E por último, como já falei aqui o meu primo, o Diogo Castor, que me explicou a técnica, a questão dos valores e me mostrou esse esporte magnifico e justo. Ele ainda me ensina muito sobre justiça, elegância, disciplina e perseverança.

 

Como recomendaria os torneios FPT?

Recomendo para qualquer pessoal que está jogando. Independentemente do nível. O aprendizado que você tem numa derrota num torneio desse você pode levar para a vida inteira. Sou cirurgião, vejo vidas sendo salvas todos os dias e infelizmente vidas sendo perdidas todos os dias. A energia e a competitividade de um torneio desse é algo que perdemos quando viramos adultos. Não competimos mais em nada e isso faz falta. Sinto essa energia em algumas cirurgias de grande risco que faço e senti algo parecido participando do campeonato. Na minha opinião essa adrenalina é o segredo de uma vida mais feliz e com mais sentido.

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